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Obras Gerais

Ao contrário do ano de 2011, no ano passado, o subsetor Obras Gerais aumentou em  7,65% suas vendas para o  mercado, o que significa um total de 108.951.867 exemplares vendidos. Também houve um aumento do número de exemplares produzidos em Obras Gerais em 8,24%, totalizando 116.813.030 unidades, o que confirma o sucesso do segmento. Já…

Ao contrário do ano de 2011, no ano passado, o subsetor Obras Gerais aumentou em  7,65% suas vendas para o  mercado, o que significa um total de 108.951.867 exemplares vendidos. Também houve um aumento do número de exemplares produzidos em Obras Gerais em 8,24%, totalizando 116.813.030 unidades, o que confirma o sucesso do segmento.

Já os Religiosos, vedetes em 2011, em 2012 tiveram uma queda de 19,18% no total de exemplares vendidos. Também as vendas para o Governo, ao todo, registraram uma redução de 10,31% no ano passado em relação ao ano retrasado: 166.355.660 exemplares vendidos. Já no segmento dos Didáticos, houve uma queda de 11,09% de exemplares vendidos para o mercado.

Em 2012, foram lançados 93.204.240 novos exemplares, o que representa um aumento de 3,43% em relação a 2011. Ao mesmo tempo, as reedições apresentaram uma retração de 4,30% no ano passado em relação ao ano retrasado.

“É preciso esclarecer que o volume de vendas para o Governo não é sempre o mesmo. Varia a cada ano, de acordo com o ano escolar cujas compras estão em foco. E essa é uma oscilação a qual já estamos acostumados. O fato das Obras Gerais aumentarem a participação é um bom sinal indicativo da estabilidade do setor. Porque o livro dentro de Obras Gerais é o que o consumidor teve vontade de comprar. E o consumidor comprou esse livro, apesar da situação econômica do país não tão favorável. E o consumidor comprou também porque foi estimulado pelos editores. Houve mais lançamentos do que reedições, o que indica que o editor lançou mais livros, oferecendo mais alternativas de consumo para o leitor”, observou Sônia Jardim.

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