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Balanço 2013: SNEL como condutor de debates de abrangência nacional

A Lei das Biografias e a atualização do conceito de livro foram, na opinião da presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Sônia Machado Jardim, as duas grandes questões trabalhadas pelo SNEL em 2013, e com êxito. Ela observou que a luta pelo fim da autorização prévia de biografados e seus familiares no contexto…

A Lei das Biografias e a atualização do conceito de livro foram, na opinião da presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, Sônia Machado Jardim, as duas grandes questões trabalhadas pelo SNEL em 2013, e com êxito.

Ela observou que a luta pelo fim da autorização prévia de biografados e seus familiares no contexto da chamada Lei das Biografias se tornou um debate travado a nível nacional, tendo tomado conta da mídia principalmente no segundo semestre do ano.

“A condução dessa questão mostrou que o Sindicato retomou uma atuação mais abrangente, dentro da sociedade, ao conduzir questões que ultrapassam os interesses imediatos do setor. Essa articulação é um papel que o SNEL está capacitado a ter”, afirmou.

Em relação à atualização do conceito de livro para que o livro digital possa obter a mesma imunidade tributária do livro impresso, Sônia destacou a importância dessa questão para o mercado editorial, uma vez que o livro digital começa da dar os primeiros passos no país.

Ainda como destaque de 2013, a presidente do SNEL lembrou o sucesso da XVI Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro. Na sua avaliação, o evento se consolidou como fenômeno de consumo de massa abraçado principalmente pelo público jovem.

Para 2014, além dos temas trabalhados em 2013, Sônia Jardim acredita que as discussões em torno de mudanças na Lei do Direito Autoral devem se firmar como o grande assunto do novo ano.

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